Existe vida em outro planeta,
ou estamos sozinhos no universo?

Por Luiza Chelegon Cúrcio
luiza@webcampinas.com.br

Seria incrível pensar que mesmo após a comprovação de água no planeta Marte, ou a aparição de diversos objetos voadores não identificados, muitas pessoas continuam a negar a existência de vida em outro planeta.

“Pra mim isso é coisa de criança. Nenhum adulto acredita que existe vida em outro planeta”, comenta a atendente de callcenter Angelina Silva (foto). Ela, como muitos outros moradores da cidade de Campinas entrevistados pela nossa redação, afirmam categoricamente que não acreditam na vida extraterrestre.

Delma Dutra (foto), em contrapartida, defende a vida em outro planeta. “Já vi diversas reportagens sobre extraterrestres, então é claro que existe. Eles estão soltos, andando por aí”, comenta Dutra. Ela acredita ainda que os seres de outros planetas são muito inteligentes. “Eu acho que eles olham pra mim, fazem uma cópia minha e saem andando por ai como se fosse eu, ou como se fosse você”, desabafa a garçonete Dutra.

Ainda não existem comprovações a respeito da idéia de Delma Dutra, mas muitos outros fatos relacionados à vida extraterrestre já foram comprovados. A sonda Phoenix, que explora o solo de Marte desde maio deste ano, confirmou nesta quinta-feira (31/07/2008) a existência de água no planeta.

A descoberta provocou uma revolução no meio cientifico, mas não na população trabalhadora da cidade. A copeira Valdilene de Jesus Oliveira (foto) afirma que não acredita na vida em outro planeta, mesmo com as diversas comprovações mostradas. “Eu acho que só tem vida na Terra mesmo. Imagina só ter vida em outros lugares?”, relata.

Um caso famoso na cidade de Campinas foi o “Chuva de Prata” em 1954. Considerado um dos casos mais interessantes do Brasil, moradores observaram a presença de três naves espaciais com tripulantes extraterrestre no centro de Campinas. Uma das naves derramou quilos de um material incandescente, que depois de seco e duro tomou a forma de retalhos de prata.

       Campinas, 01 de agosto de 2008